Sempre tive uma certa opnião e convicção que o melhor para o Brasil seria a rigorosa reciprocidade do crime e da pena, baseada na lei de talião , o olho-por-olho e dente-por-dente, embora com uma certa insegurança que se dependa da honestidade do brasileiro e a falta de credibilidade do judiciário.
Hoje presencio uma cena, vindo para o trabalho, que provocou em ao menos umas 30 pessoas também me incluindo, a necessidade de fazer justiça com as próprias mãos.
Um sujeito de bicicleta , em pleno dia, na calçada da R. Teodoro Sampaio, passando por pontos de ônibus, buzinando e esbarrando nas pessoas que não davam passagem a ele imediatamente, independente de serem idosas, deficientes, grávidas, alto , magro, branco ou negro. Ele simplesmente , não estava preocupado com isso.
Confesso que não sou uma pessoa paciente, muito pelo contrário, conseguem me deixar nervosa facilmente, porém não é qualquer acontecimento que me deixa fora de controle.
Esse sujeito deixou. Assim como , vendo a fisionomia das pessoas por quem passava também.
Ao me deparar com o sujeito em minha frente, a cena passou meio que em câmera lenta, como se eu tivesse tempo para refletir se derrubava ou não o sujeito da bicicleta.
Sinceramente meu único receio foi a reação do sujeito. Se eu derrubo o sujeito da bicicleta e o sujeito me agride também. Não teria como me defender, mas vontade não me faltou assim como de todas as pessoas que se sentiram desrespeitadas por um sujeito como esse, seja por não conseguir se defender da atitute do fulano ou das consequências de se agredir um sujeito e depois ainda serem processadas.
Em um país como nosso , até a vítima deve provar a legítima defesa!
O pior ?
Um ser desse acredita que está com a razão , ele não acredita que, esteja cometendo algum ato infracional à lei ou aos costumes, não. Para ele, todos temos a obrigação de deixa-lo passar pois ele tem pressa!
Este é o brasileiro, nada sabe, nada conhece e a tudo desrespeita.
Hoje presencio uma cena, vindo para o trabalho, que provocou em ao menos umas 30 pessoas também me incluindo, a necessidade de fazer justiça com as próprias mãos.
Um sujeito de bicicleta , em pleno dia, na calçada da R. Teodoro Sampaio, passando por pontos de ônibus, buzinando e esbarrando nas pessoas que não davam passagem a ele imediatamente, independente de serem idosas, deficientes, grávidas, alto , magro, branco ou negro. Ele simplesmente , não estava preocupado com isso.
Confesso que não sou uma pessoa paciente, muito pelo contrário, conseguem me deixar nervosa facilmente, porém não é qualquer acontecimento que me deixa fora de controle.
Esse sujeito deixou. Assim como , vendo a fisionomia das pessoas por quem passava também.
Ao me deparar com o sujeito em minha frente, a cena passou meio que em câmera lenta, como se eu tivesse tempo para refletir se derrubava ou não o sujeito da bicicleta.
Sinceramente meu único receio foi a reação do sujeito. Se eu derrubo o sujeito da bicicleta e o sujeito me agride também. Não teria como me defender, mas vontade não me faltou assim como de todas as pessoas que se sentiram desrespeitadas por um sujeito como esse, seja por não conseguir se defender da atitute do fulano ou das consequências de se agredir um sujeito e depois ainda serem processadas.
Em um país como nosso , até a vítima deve provar a legítima defesa!
O pior ?
Um ser desse acredita que está com a razão , ele não acredita que, esteja cometendo algum ato infracional à lei ou aos costumes, não. Para ele, todos temos a obrigação de deixa-lo passar pois ele tem pressa!
Este é o brasileiro, nada sabe, nada conhece e a tudo desrespeita.

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