Muito tem se discutido sobre o tema. Há quem o diga que não deveria ser tema de campanha. As igrejas interviram.
Um bispo de Garulhos mandou imprimir milhões de cópias de um folheto em que pedia para não votar na Dilma, este ato foi atribuído ao PSDB.
Já de início declaro, sou politizada mas não sou partidária. Já votei no PT, embora nunca filiada, já me considerei PTista de carteirinha, hoje não mais.
É muito arriscado pôr sua mão no fogo por um político ou partido, quem dirá brasileiro. Mas nesta eleição, por falta de opção, voto no PSDB.
O Aborto é tema de campanha ou é tema de Igreja?
Ah, também já ia me esquecendo, não tenho religião, penso eu que acredite em Deus, embora, por muitas vezes até me enoja certas religiões.
Bom, voltando, a Igreja deve interferir, o Estado deve intervir?
As duas coisas, tanto a Igreja quanto o Estado deve sim intervir na questão aborto.
É de nosso direito garantido pela Constituição o direito à saúde, se o aborto é questão de saúde, deve ser discutido , o Estado deve intervir , e tem que ser motivo de campanha sim. Por se tratar de um problema de sáude.
Quando a mulher procura, de forma ilegal , uma clínica ilegal, para abortar, quando algo dá errado, o que ela procura o hospital público, então é um assunto de ordem política, é um tema que pode ser discutido ao aborto.
Eu sou contra o aborto, exceto o que hoje a lei nos garante, em caso de estupro, e risco a vida da mãe, eu acrescentaria mais um, quando mal formação do feto.
Se o bebê não está bem formado, e sabe-se com certeza que não irá sobreviver, não há porque a familia esperar por 9 meses para ver o bebê nascer e em seguida morrer.
Quanto ao aborto relacionado a gravidez indesejada, TOTALMENTE CONTRA, tem vários posts meus no blog, falando sobre mães desnaturadas, que engravidam sem algum planejamento.
É aquilo, o Estado dá escola, para ensinar, dá médico para instruir, dá anticoncepcional e preservativos, e ainda engravida de forma não planejada?
E a questão saúde? Beleza, a mulher pode ir ao hospital e dizer engravidei, não queria, estou aqui para abortar.
Cadê a prevenção de doenças sexualmente transmíssiveis?
Tem vagas nos hospitais para receber essas mulheres?
Tem medicamentos suficientes?
E os índices de portadores do vírus do HIV ?
No Brasil, não há espaço para se falar em liberdade. O Brasileiro não é mentalmente formado para ser livre.
Pergunte a qualquer mulher que encontre com mais de dois filhos pergunta se ela planejou todos aqueles filhos. Quantos abortos ela teria feito?
E a questão da Igreja?
Como disse de início, não tenho religião, mas vejo, com algumas exceções, que a Igreja possui uma função social.
No âmbito por exemplo do sexo, ela educa, abomina adultério e a prosmicuidade. Os fiéis, tementes a Deus costumam respeitar as leis da Igreja.
Quantos são os evangélicos e católicos praticantes ? Muitos. Milhões.
Portanto a Igreja deve ser ouvida e livre para manifestar, afinal não vivemos numa democracia?
O que é abominante é o político favorável, mudar de opnião , após o primeiro turno apontar a perda de votos, aos eleitores contrários ao aborto.
Um bispo de Garulhos mandou imprimir milhões de cópias de um folheto em que pedia para não votar na Dilma, este ato foi atribuído ao PSDB.
Já de início declaro, sou politizada mas não sou partidária. Já votei no PT, embora nunca filiada, já me considerei PTista de carteirinha, hoje não mais.
É muito arriscado pôr sua mão no fogo por um político ou partido, quem dirá brasileiro. Mas nesta eleição, por falta de opção, voto no PSDB.
O Aborto é tema de campanha ou é tema de Igreja?
Ah, também já ia me esquecendo, não tenho religião, penso eu que acredite em Deus, embora, por muitas vezes até me enoja certas religiões.
Bom, voltando, a Igreja deve interferir, o Estado deve intervir?
As duas coisas, tanto a Igreja quanto o Estado deve sim intervir na questão aborto.
É de nosso direito garantido pela Constituição o direito à saúde, se o aborto é questão de saúde, deve ser discutido , o Estado deve intervir , e tem que ser motivo de campanha sim. Por se tratar de um problema de sáude.
Quando a mulher procura, de forma ilegal , uma clínica ilegal, para abortar, quando algo dá errado, o que ela procura o hospital público, então é um assunto de ordem política, é um tema que pode ser discutido ao aborto.
Eu sou contra o aborto, exceto o que hoje a lei nos garante, em caso de estupro, e risco a vida da mãe, eu acrescentaria mais um, quando mal formação do feto.
Se o bebê não está bem formado, e sabe-se com certeza que não irá sobreviver, não há porque a familia esperar por 9 meses para ver o bebê nascer e em seguida morrer.
Quanto ao aborto relacionado a gravidez indesejada, TOTALMENTE CONTRA, tem vários posts meus no blog, falando sobre mães desnaturadas, que engravidam sem algum planejamento.
É aquilo, o Estado dá escola, para ensinar, dá médico para instruir, dá anticoncepcional e preservativos, e ainda engravida de forma não planejada?
E a questão saúde? Beleza, a mulher pode ir ao hospital e dizer engravidei, não queria, estou aqui para abortar.
Cadê a prevenção de doenças sexualmente transmíssiveis?
Tem vagas nos hospitais para receber essas mulheres?
Tem medicamentos suficientes?
E os índices de portadores do vírus do HIV ?
No Brasil, não há espaço para se falar em liberdade. O Brasileiro não é mentalmente formado para ser livre.
Pergunte a qualquer mulher que encontre com mais de dois filhos pergunta se ela planejou todos aqueles filhos. Quantos abortos ela teria feito?
E a questão da Igreja?
Como disse de início, não tenho religião, mas vejo, com algumas exceções, que a Igreja possui uma função social.
No âmbito por exemplo do sexo, ela educa, abomina adultério e a prosmicuidade. Os fiéis, tementes a Deus costumam respeitar as leis da Igreja.
Quantos são os evangélicos e católicos praticantes ? Muitos. Milhões.
Portanto a Igreja deve ser ouvida e livre para manifestar, afinal não vivemos numa democracia?
O que é abominante é o político favorável, mudar de opnião , após o primeiro turno apontar a perda de votos, aos eleitores contrários ao aborto.
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