Ontem, me deparei com o caso da garota sequestrada de Sto André no qual passou quatro dias em cárcere privado.
A família do marginal, jornalistas sensasionalista, digo marginal porque quem compra armas e munição de forma ilegal, não é um trabalhador é um marginal, é bandido, passaram quase uma semana dizendo na tv que o tal sequestrador não deveria ser tratado como marginal, pois não é um sequestro comum é uma Prova de Amor, sofreu uma desilusão amorosa...
Em meus tempos de estudante de Direito, participava do grêmio estudantil, estudava Direito Constitucional, lia livros sobre a Ditadura, com posicionamento contrário, a favor dos Direitos Humanos, entendia que a Criminalidade era resultado de uma falta de política social, falta de inclusão social.
Nesse tempo, tinha como professor de Direito Criminal, o professor Marcelo Fortes Barbosa, e me revoltada cada vez que o professor dizia que lugar de bandido é na prisão e de preferência morto, que ele mesmo dizia que já havia matado dois ou três em tentativa de assalto. Era da turminha comunista, que ele nos chamava de comunistas festivos.
Durante certo período, portanto , era essa a minha visão. Depois de certo período percebi que Direito não é sinônimo de Justiça. A verdadeira justiça é ago utópico.
Justiça verdadeira seria ele matou - ele morrreu. A lei de Talião, conhecida como olho-por-olho dente por dente.
Como um advogado faz justiça se ele defender um bandido?
Os Direitos Humanos só aparecem quando se mata um bandido.
Quando somos assaltados, somos deparados com uma arma em nossa cabeça, cadê os Direitos Humanos?
Quando esse criminoso mata sua vítima, o criminoso não o aciona, aciona o Estado, que joga o bandindo em um presídio e pouco tempo depois , é solto.
Em festas, dias das mães, recebem o conduto para visitar a família mesmo que suas vítimas jamais tenham esse direito.
Quando o coronel Ubiratan invadiu o Carandiru , em situação extrema em que vários santinhos trabalhadores foram mortos,o coronel ficou conhecido como um assassino, que tirou várias vidas,
até em sua morte , foi noticiado como o coronel do massacre do Carandiru. Nunca se ouviu falar tanto em Direitos Humanos.
Se a polícia tivesse invadido o presídio , e vários policiais tivessem morrido, jamais chamariam de massacre do Carandiru.
A Constituição de 88 foi elaborada como um meio de defesa contra a Ditadura, com base nela , foram formuladas leis que mais refletem a impunidade do que Direitos e Garantias Fundamentais.
Quando um governo , como o do Rio, ordena a polícia a se necessáriio matar bandido, vem os Direitos Humanos.
Quando a criminalidade aumenta, o número de homícidios aumenta, não se ouve falar em Direitos Humanos.
Esses membros dos Direitos Humanos, a meu ver, só aparecem na Tv, em programas sensacionalistas, oportunistas. Como esses seres que perante uma tragédia, aparecem atrás do reporter, com plaquinhas " Fulano nós te amamos" , sem ao menos conhecerem a vítima.
Nesse caso de Sto André, se não fosse o tal Direitos Humanos , o caso teria se desenrolado de uma forma muito menos trágica, resolvido com um atirador de Elite, matando o santinho apaixonado. Mas, assim como o coronel responsável pela operação disse em entrevista, ele seria responsabilizado por tal, e ficaria conhecido na história como o coronel que matou...
Conforme ele mesmo explicou, só se pode matar um bandido, só se pode utilizar um atirador de Elite, se o criminoso tiver com uma arma na cabeça da vítima e a arma deve estar engatilhada.
É esse tal Direitos Humanos que nos torna presos em casas com grades, blindar carros, equipar carros com gps, não andar com um notebook, com um celular melhor, pois não nos sentimos seguros, temos muito menos direitos do que um criminoso.
Se a polícia tivesse real poder da situação estaríamos vivendo em uma sociedade bem melhor.
A família do marginal, jornalistas sensasionalista, digo marginal porque quem compra armas e munição de forma ilegal, não é um trabalhador é um marginal, é bandido, passaram quase uma semana dizendo na tv que o tal sequestrador não deveria ser tratado como marginal, pois não é um sequestro comum é uma Prova de Amor, sofreu uma desilusão amorosa...
Em meus tempos de estudante de Direito, participava do grêmio estudantil, estudava Direito Constitucional, lia livros sobre a Ditadura, com posicionamento contrário, a favor dos Direitos Humanos, entendia que a Criminalidade era resultado de uma falta de política social, falta de inclusão social.
Nesse tempo, tinha como professor de Direito Criminal, o professor Marcelo Fortes Barbosa, e me revoltada cada vez que o professor dizia que lugar de bandido é na prisão e de preferência morto, que ele mesmo dizia que já havia matado dois ou três em tentativa de assalto. Era da turminha comunista, que ele nos chamava de comunistas festivos.
Durante certo período, portanto , era essa a minha visão. Depois de certo período percebi que Direito não é sinônimo de Justiça. A verdadeira justiça é ago utópico.
Justiça verdadeira seria ele matou - ele morrreu. A lei de Talião, conhecida como olho-por-olho dente por dente.
Como um advogado faz justiça se ele defender um bandido?
Os Direitos Humanos só aparecem quando se mata um bandido.
Quando somos assaltados, somos deparados com uma arma em nossa cabeça, cadê os Direitos Humanos?
Quando esse criminoso mata sua vítima, o criminoso não o aciona, aciona o Estado, que joga o bandindo em um presídio e pouco tempo depois , é solto.
Em festas, dias das mães, recebem o conduto para visitar a família mesmo que suas vítimas jamais tenham esse direito.
Quando o coronel Ubiratan invadiu o Carandiru , em situação extrema em que vários santinhos trabalhadores foram mortos,o coronel ficou conhecido como um assassino, que tirou várias vidas,
até em sua morte , foi noticiado como o coronel do massacre do Carandiru. Nunca se ouviu falar tanto em Direitos Humanos.
Se a polícia tivesse invadido o presídio , e vários policiais tivessem morrido, jamais chamariam de massacre do Carandiru.
A Constituição de 88 foi elaborada como um meio de defesa contra a Ditadura, com base nela , foram formuladas leis que mais refletem a impunidade do que Direitos e Garantias Fundamentais.
Quando um governo , como o do Rio, ordena a polícia a se necessáriio matar bandido, vem os Direitos Humanos.
Quando a criminalidade aumenta, o número de homícidios aumenta, não se ouve falar em Direitos Humanos.
Esses membros dos Direitos Humanos, a meu ver, só aparecem na Tv, em programas sensacionalistas, oportunistas. Como esses seres que perante uma tragédia, aparecem atrás do reporter, com plaquinhas " Fulano nós te amamos" , sem ao menos conhecerem a vítima.
Nesse caso de Sto André, se não fosse o tal Direitos Humanos , o caso teria se desenrolado de uma forma muito menos trágica, resolvido com um atirador de Elite, matando o santinho apaixonado. Mas, assim como o coronel responsável pela operação disse em entrevista, ele seria responsabilizado por tal, e ficaria conhecido na história como o coronel que matou...
Conforme ele mesmo explicou, só se pode matar um bandido, só se pode utilizar um atirador de Elite, se o criminoso tiver com uma arma na cabeça da vítima e a arma deve estar engatilhada.
É esse tal Direitos Humanos que nos torna presos em casas com grades, blindar carros, equipar carros com gps, não andar com um notebook, com um celular melhor, pois não nos sentimos seguros, temos muito menos direitos do que um criminoso.
Se a polícia tivesse real poder da situação estaríamos vivendo em uma sociedade bem melhor.
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